A desembargadora aposentada e ministra de Direitos Humanos Luislinda Valois havia requisitado o acúmulo dos valores que recebe da aposentadoria com os vencimentos como ministra, e alegou que não receber o total poderia ser equiparado a trabalho escravo.
Primeiro foi o ministro Gilmar Mendes, que disse essa asneira em razão da jornada de trabalho extenuante no STF.
Agora a ministra, porque o teto salarial dos servidores públicos não permitiria a compra de perfume, roupas etc.
Esse é a forma de pensamento topo da pirâmide social no Brasil!
Nem o ministro Gilmar Mendes, nem a ministra dos Direitos Humanos Luislinda Valois são obrigados a permanecerem em seus cargos!
Podem pedir demissão!
Portanto, não é Trabalho Escravo!
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