domingo, 18 de fevereiro de 2024

10K com Brigadeiro

Menos é mais?
Hoje foi 10K
Arrisquei com o Mizuno, que demorou quase dois meses para laciar. Outro ponto negativo do tênis é que ele escorrega no asfalto molhado.
Manhã nublada, temperatura agradável, então resolvi mudar o trajeto, e sair da zona de conforto, que é o terreno plano da avenida Paulista.
Encarei a Brigadeiro Luiz Antônio.
Quase 2K de subida constante desde a Maria Paula até a Paulista com um respiro na altura da Praça Pérola Byington.
Deu pra encarar, MAS antes de chegar na Brigadeiro só tinha percorrido 4K.
Mais complicado que a subida foi encarar a buraqueira nas calçadas da Brigadeiro!
Ô cidade largada!

domingo, 29 de outubro de 2023

Domingueiro é domingueiro!

Domingueiro é domingueiro!
No volante do carro ou numa simples caminhada 
Pista de asfalto ao redor do lago do Parque da Aclimação está com um trecho bloqueado por risco de queda de galhos.
Mas BURRICE É BURRICE!
Muitas pessoas danificam ou passam por cima das FAIXAS DE ISOLAMENTO para continuarem suas caminhadas!

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Só umas perguntinhas

 

Bruno Pereira e Dom Phillips desapareceram em 05/06/2022 na Amazônia.

Desapareceram numa região de tríplice fronteira (Brasil, Colômbia e Peru).

Desapareceram numa região de garimpo ilegal, pesca ilegal, tráfico de drogas e desmatamento ilegal.

Região de fronteira! Dominada pelo crime, e que desperta o interesse do Comando Vermelho, organização criminosa do RJ ligada ao tráfico de drogas.

Cadê o Estado, leia-se governo federal, em defesa do território nacional, em defesa da fronteira com a presença do Exército?

Cadê o Estado brasileiro, leia-se novamente o governo federal, em defesa da soberania da Amazônia que é nossa, como faz questão de berrar (apenas berrar!) o presidente da República. Se “é nossa”, por que o Exército não está lá? Para não atrapalhar o quê? Os interesses de quem?

Por que o descaso das autoridades federais logo quando foi noticiado o desaparecimento dos dois?

Por que as autoridades locais (Estadual e municipal) se apressaram em dizer que não havia nada contra o maior suspeito pelo desaparecimento de Bruno e Dom?

Que temos aqui? Os entes federativos (União, Estado e municípios) envolvidos com o crime?

O Exército com medo do crime organizado, ou imobilizado por ordens hierarquicamente superiores para não interferir numa região dominada pelo crime?

Autoridades federais ludibriando a população, dizendo que ecologia é coisa de comunista, enquanto silencia perante a expansão do crime no território brasileiro?

terça-feira, 29 de março de 2022

O semáforo está queimado!

 

- O semáforo tá queimado!” Tá queimado!

Foram os gritos que dei para um condutor de uma viatura da Polícia Civil do Estado de SP.

Foi no cruzamento da rua Araújo com a rua Major Sertório, na região da Praça da República, enquanto eu atravessava na faixa de pedestres.

Alertei a polícia, pois o semáforo, apesar de queimado, estava fechado para os veículos que trafegavam na rua Araújo, sentido avenida Ipiranga, que era o caso da viatura da Polícia Civil, ou seja, fluxo liberado para os veículos que transitavam na rua Major Sertório.

O policial civil parou a viatura antes de entrar no cruzamento.

Para quem não conhece a região, a rua Major Sertório é uma via em que ônibus trafegam.

Mas para minha surpresa desceu da viatura com a arma na mão, veio na minha direção, e me perguntou por que eu estava gritando com ele.

Sim! O policial que estava dirigindo a viatura veio tirar satisfações.

Detalhe! Arma em punho na região da República, por volta das 13h30, num dia de semana normal. Diria que bem movimentado, com muitos transeuntes nas proximidades.

Ah! Outro detalhe, a viatura não estava com a sirene ligada, tão pouco o giroflex.

- Tô te avisando que o semáforo está queimado!

Reposta do policial:

- Precisa gritar?

Repeti:

- Tô te avisando que o semáforo está queimado!

Deve ter caído a ficha, e entrou na viatura.

Mas o parceiro dele, o policial civil que estava no banco de passageiro, e também saiu da viatura com a arma em punho, na região da República, centro de SP, por volta das 13h30, num dia de semana normal e movimentado, veio completar o serviço, e perguntou:

- O senhor tem passagem?

Respondi:

- Não.

E o policial continuou com:

- Documento.

Atendi ao pedido, que logo me devolveu, e perguntei:

- Pra que isso?

Recebi como resposta:

- Pra averiguação!

Entrou na viatura, e foram embora.

Fui desrespeitado como pedestre atravessando na faixa, evitei um acidente de trânsito, e ganhei uma encheção porque a audição do policial era meio sensível.

Em tempo, não estranhe, não usei palavrões em nenhum momento.