Mais 2 anos para se concluir o curso de medicina, com trabalho no SUS.
Parece correto, e tem apelo populista, ainda mais se considerarmos aos universidades públicas e cursos bancados por impostos de toda a população.
Coisa de marqueteiro político, ou miliante radical.
Mas essa idéia do Ministro Mercadante esconde algo nefasto.
Esconde a ideologia de luta de classes, tentando culpar uma classe privilegiada e abastada pelos males da saúde pública.
Desvia-se o foco da má gestão da saúde pública, e de uma série de escândalos em hospitais federais, para tentar responsabizar a classe média, cujos filhos supostamente têm melhores condições financeiras.
Uma contrapartida para todos que cursam universidades públicas seria razoável.
MAS no exercício direto da profissão pode colocar em risco a população, seja qual for a atividade a ser desenvolvida.
Quem sabe 2 anos de dedicação na educação básica, no auxílio do reforço escolar?
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