Sou
leigo, e daí?
Acho
que os médicos estão brigando com os sintomas.
Minha
mãe está internada entre outros motivos por causa com uma insuficiência
cardíaca.
O cérebro deprimido não permite a reação com os medicamentos. Como quando ela raramente se alimentava nos últimos dias, o cérebro reage de forma contrária. Comia, e se fechava.
Mas qual médico vai acreditar em mim?
O cérebro deprimido não permite a reação com os medicamentos. Como quando ela raramente se alimentava nos últimos dias, o cérebro reage de forma contrária. Comia, e se fechava.
Mas qual médico vai acreditar em mim?
Eu sou
leigo.
Os
medicamentos aplicados para a elevação da pressão arterial devem estar fazendo
o cérebro reagir no sentido contrário, de manter a pressão baixa, de fechar o
corpo, de mantê-la desacordada.
Que
médico de Emergência atuaria de outra forma?
Infelizmente,
no caso da minha mãe, acredito que a luta dos médicos é tão somente contra os
sintomas.
Não os
condeno, nem posso. Sou leigo.
Mas
fico pensando na limitação da aplicação do conhecimento, ou do preconceito, ou
até mesmo da falta de conhecimento dos profissionais da saúde sobre Depressão.
Em
tempo, os médicos da Emergência estão com a relação dos medicamentos que minha
mãe estava tomando.
A outra hipótese é
a incompatibilidade entre as medicações. A medicação contra a depressão pode
ter como efeito colateral a queda da pressão arterial, pode levar o paciente à
insuficiência cardíaca.
Mas eu sou leigo!
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