Mais uma vez a oposição ao governo da presidentA Dilma
errou!
O ajuste fiscal não deveria ser combatido.
As medidas são necessárias.
Só restaram as fraudes como explicação para o desequilíbrio
no pagamento de seguro desemprego em pleno período de queda de taxas de pessoas
sem carteira assinada. Infelizmente o IBGE mostrou que o desemprego começou a
subir.
A oposição não deveria lutar contra a aprovação das medidas
fiscais, que mais se parecem com medidas trabalhistas.
Deveria realçar a diferença entre o discurso eleitoral e a
prática do governo da presidentA Dilma, que não se mostra disposta a reduzir o quadro
ministerial, impondo o remédio amargo para o trabalhador, e as classes sociais mais baixas da população em razão da retomada
da inflação.
Destacar que sempre coloca o PMDB para posar de malvado,
enquanto deputados do partido governista tentam passar a imagem de que estão ao
lado dos mais fracos e desfavorecidos.
Salientar que o contingenciamento de verbas vem afetando o
sistema de saúde pública, em que hospitais das periferias, onde moram os mais
pobre, estão sofrendo com a falta de médicos, materiais hospitalares etc.
Escancarar que a “Pátria Educadora” deixou de fora da universidade
milhares de brasileiros, porque o governo federal não reduz os gastos da
administração pública com demissão de funcionários comissionados, apadrinhados
e militantes do partido da presidentA Dilma.
A oposição erra, pois há distorções nos programas de assistência,
e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, colocou o país na direção certa.
O mesmo ministro Joaquim Levy que é favorável a Lei de
Responsabilidade Fiscal, e que o PT votou contra no momento de sua criação, e
está sendo a engolir a seco.
A oposição não pode ser mesquinha e destrutiva.
Infelizmente parece ter pouca inteligência, diferenciando-se
pouco do governo.
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