Caso 1. Indignação e irritação. Tive vontade de
quebrar a cara do sujeito.
Caso 2. Indignação e irritação. Pior, pois se trata
de criadora, adestradora e proprietária de cães, com fins lucrativos em cima do
talento do animal.
Tanto no primeiro caso, quanto no segundo, flagrei
o uso da força na tentativa de “educar” os cães.
No primeiro caso, o sujeito usava um galho de
árvore para bater no cão, mesmo que de forma leve, e sujeito ainda falou que eu
podia denunciá-lo pois o cachorro era dele.
No segundo, da adestradora, o uso da palmada,
inclusive no rosto do cão.
Infelizmente não são casos isolados.
Com o meu amigo, um vira-lata do tamanho de um
pastor alemão, sempre usei comandos simples como: sim, não, um carinho de
aprovação, ou procuro contê-lo segurando no focinho. Precisa mais do que isso?
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