terça-feira, 29 de outubro de 2013

Não precisa de violência para educar cães




Caso 1. Indignação e irritação. Tive vontade de quebrar a cara do sujeito.
Caso 2. Indignação e irritação. Pior, pois se trata de criadora, adestradora e proprietária de cães, com fins lucrativos em cima do talento do animal.

Tanto no primeiro caso, quanto no segundo, flagrei o uso da força na tentativa de “educar” os cães.
No primeiro caso, o sujeito usava um galho de árvore para bater no cão, mesmo que de forma leve, e sujeito ainda falou que eu podia denunciá-lo pois o cachorro era dele.
No segundo, da adestradora, o uso da palmada, inclusive no rosto do cão.

Infelizmente não são casos isolados.

Com o meu amigo, um vira-lata do tamanho de um pastor alemão, sempre usei comandos simples como: sim, não, um carinho de aprovação, ou procuro contê-lo segurando no focinho. Precisa mais do que isso?

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